5 de julho de 2012

Poema sem nome, que o amigo José Silva, o batizou de "Amargura"



Sentimentos arados no chão...
Tentando fazer sementes, tentando fazer verão.
O amor como procissão, esperando menos desilusão.
A morte, feito vírus que paira no ar...
Querendo habitar e nos fazer enterrar.
O descaso, igual as lembranças de um dia de sol...
Sem esperança, sem rouxinol.



(((( Camila Senna ))))



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