Uma Mulher sem olheiras...
É como um poema raso, sem fronteiras.
Camila Senna
Copiosamente,
Cai a chuva
Jorrando esperança
Dizendo em cada pingo,
Que o passado turbulento
Não passou de um chuvisco
Camila Senna
Aquele colibri de outrora
Voltou fazendo ciranda
Na minha alegria
Colorindo minhas saias
Me arrebatando pro rio de mim...
Que ri, dança e solta os cabelos
Querendo mais, mais...
Camila Senna