Navegou
no meu mar
E não singrou meu porto
Despedaçou minha vela
E se foi...
Minhas coxas brancas
Coverteram-se roxas
A lua e toda sua parentela
Soube do seu amor vadio
E não singrou meu porto
Despedaçou minha vela
E se foi...
Minhas coxas brancas
Coverteram-se roxas
A lua e toda sua parentela
Soube do seu amor vadio
Sonhador malvado
Esteve com a flor
Mas vestiu o manto da covardia,
a viu murchar e cuspiu
(A esperança vestiu-se de branco)
Um dia: amar era pouco,
as ancas do meu corpo,
poemas e risadas.
Hoje não canta o rouxinol
Hoje a distração sem sol
Hoje o mar vazio sem cio
Sem saliva, sem língua.
((( Camila Senna )))
Esteve com a flor
Mas vestiu o manto da covardia,
a viu murchar e cuspiu
(A esperança vestiu-se de branco)
Um dia: amar era pouco,
as ancas do meu corpo,
poemas e risadas.
Hoje não canta o rouxinol
Hoje a distração sem sol
Hoje o mar vazio sem cio
Sem saliva, sem língua.
((( Camila Senna )))
O mar secou, mas ainda resta, com água na boca, um pouco dele em qualquer um...
ResponderExcluirAbraço Camila,
do Felipe.
mulher bonita com senso de humor
ResponderExcluirvi um post seu no puxa cachorra
e ainda por cima é poetisa
sonhador malvado vestiu o manto da covardia....
as vezes é necessário mas na nossa concepção não se chama covardia
Felipe Terra, muito obrigada por estar sempre por aqui!
ResponderExcluirLuz.
Aquiles, obrigada por frequentar o blog. Seja bem vindo!
ResponderExcluirMas olha, o que eu entendi do seu comentário quando disse:"na NOSSA concepção não se chama covardia. Com certeza você se referiu a vocês (homens). Caro, Aquiles, não existe essa lei formatada em canto algum. Existe sim, concepções soltas e isso vai além de ser homem ou mulher.
Quanto ao texto, engloba um turbilhão de coisas... Não se prenda a esse trecho, isso é poesia, cheia de metáforas, verdades e mentiras.
Luz!