10 de julho de 2012

Eu tenho uma arma...



  Eu tenho uma arma...
Toda vez que fico brava,
Disparo minha metralhadora de palavras...
Elas saem cortantes,
Elas saem sem rima,
Saem disparadas para todos os cantos:
Canto obscuro,
Canto claro,
Canto santo,
Canto barro.
Deixo-as seguirem sozinhas...
Para onde se deve seguir.
Elas sabem o caminho...
Logo depois elas voltam para mim!...
Libertas.

((( Camila Senna )))




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