2 de novembro de 2012

Interdiz...


Como eu vim parar aqui?
Está certo, eu me apaixonei, sabia que decerto iria sofrer de afeto.
Agora é tarde, a tarde finda e a noite em secreto me impregna de café com lembranças tuas:
Na lapa, na ilha, na cozinha, no samba, bamba na sua mão e ainda de abuso, no que estar por vir”. Exclamo: “que sentimento bruto, absurdo desalmado que roubou meu cavalo e sumiu, sumiu por aí acordando o mundo onde só dorme os burros.
Beijo volumoso dos infernos, divino, fino, bruto, interno. Não há incerteza, há mordida, chupões, bebida, batida, gozo! E Interdiz qualquer folião aprendiz que diz que não há raiz na paixão.

((( Camila Senna )))

Um comentário:

  1. Vengo del blog de A Flor da Pele de Nel Santos y me ha encantado tu Rincón; por lo cual, si no te importa, me gustaría ser Seguidor de tan bello Espacio, lleno de Magia, Sentimientos, Sensaciones y Fantasías.
    Un abrazo.

    ResponderExcluir

Pensamentos...